12 km de floresta ribeirinha restaurada no rio Tea

12 km de floresta ribeirinha restaurada no rio Tea

O rio Tea, o afluente mais importante do lado espanhol do TIRM é, juntamente com o rio Mouro em Portugal, o lar das populações de salmão.  É também o habitat de trutas, renas, lampreias ou enguias e tem também outras espécies que desapareceram de outros rios, tais como a bogue (Chondostroma polylepis), bermejuela (Rutilus arcasii) ou tainha (Cobitis taenia).

A deterioração da floresta ribeirinha (morte de anciãos e colonização das margens por espécies principalmente exóticas) produziu uma variação nas características do leito do rio, o que afecta negativamente a fauna fluvial. Isto levou à execução de trabalhos de regeneração da vegetação ao longo das margens do rio Tea na sua parte mais afectada, o que inclui o troço final de 12 km antes de chegar à sua foz no rio Minho.

Vegetação restaurada que melhora o habitat do Tea:

  1. Foram plantadas espécies nativas de árvores e arbustos: salgueiros, cinzas, avelãs, avelãs, louros e bagas de sabugueiro.
  2. Foram eliminadas espécies não nativas invasivas: bambu, mimosa e acácia, principalmente.