
30 Set 12 km de floresta ribeirinha restaurada no rio Tea
O rio Tea, o afluente mais importante do lado espanhol do TIRM é, juntamente com o rio Mouro em Portugal, o lar das populações de salmão. É também o habitat de trutas, renas, lampreias ou enguias e tem também outras espécies que desapareceram de outros rios, tais como a bogue (Chondostroma polylepis), bermejuela (Rutilus arcasii) ou tainha (Cobitis taenia).
A deterioração da floresta ribeirinha (morte de anciãos e colonização das margens por espécies principalmente exóticas) produziu uma variação nas características do leito do rio, o que afecta negativamente a fauna fluvial. Isto levou à execução de trabalhos de regeneração da vegetação ao longo das margens do rio Tea na sua parte mais afectada, o que inclui o troço final de 12 km antes de chegar à sua foz no rio Minho.
Vegetação restaurada que melhora o habitat do Tea:
- Foram plantadas espécies nativas de árvores e arbustos: salgueiros, cinzas, avelãs, avelãs, louros e bagas de sabugueiro.
- Foram eliminadas espécies não nativas invasivas: bambu, mimosa e acácia, principalmente.